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Escolas de Samba fazem reaproveitamento de material usado no Carnaval

  • Foto do escritor: Rio Water
    Rio Water
  • 6 de fev. de 2018
  • 1 min de leitura

Toneladas de produtos descartáveis são utilizados nos desfilies nas avenidas, mas algumas escolas mostram que é possível fazer um carnaval sustentável

O alto consumo de produtos descartáveis durante o Carnaval é alarmante. São toneladas de armações de arame, plástico, lantejoulas, isopor, plumas e tantos outros materiais que compõem os desfiles nas avenidas do samba.

Num contexto social em que a sustentabilidade é assunto corriqueiro, as agremiações começaram a inovar nas políticas de reaproveitamento das fantasias e alegorias ano a ano.

Muitas iniciaram o projeto de reciclagem dos matérias plásticos e metálicos, ou mesmo, o reaproveitamento das fantasias na revenda para escolas de samba menores. A renda extra ajuda na preparação do desfile do ano seguinte. Um exemplo é a Rosas de Ouro, em São Paulo, que vende, aluga e doa material para escolas do interior, principalmente Serra Negra, Piracicaba e Catanduva.

A comercialização de adereços, fantasias e alegorias usados também ajuda as escolas cariocas. A Mangueira costuma vender parte do material dos seus desfiles para vários Estados brasileiros. Chegam a vender mais de 60% das alegorias. A Unidos da Tijuca traz a reciclagem como um compromisso e reaproveitam no mínimo 40% de tudo que foi produzido anualmente.

Fonte: https://festasnobrasil.catracalivre.com.br


 
 
 
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